domingo, 30 de junho de 2019

Aprendizagens do PEAD


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   Então é chegado o grande momento, o momento mais esperado e ansiado. Momento de finalização do tão sonhado curso de graduação. Momento de reunir todas as aprendizagens, todas as experiências e todas as reflexões em um único desfecho na construção e apresentação do TCC e formatura.
   Aqui no portfólio pude expressar em outras duas postagens específicas (2015 e 2018), um pouco das aprendizagens ao longo dos semestres, na qual descrevo que foram muitas as aprendizagens. Que mesmo com toda a correria do dia a dia, com os atropelos na realização dos trabalhos, com a canseira decorrente da carga horária, com as dúvidas e as dificuldades em saber se estava fazendo certo ou errado, posso dizer com toda convicção que tudo valeu a pena e serviu para me mostrar que sou capaz, acreditando que todos esses desafios serviram para me fazer acreditar que a construção do conhecimento só acontece quando há desacomodação (transformação) juntamente com as relações interpessoais (corporeidade), através de muita reflexão entre a teoria e a prática. 
    Estas reflexões entre as interdisciplinas e a nossa prática, fez com que eu enquanto aluna e ao mesmo tempo professora, pudesse compreender a aprendizagem como uma construção, passando assim, a perceber com mais paciência a construção da minha  aprendizagem, assim como a dos alunos.
   Hoje, finalizando o curso, posso dizer com certeza, que foram muitas as dificuldades, porém, posso afirmar com toda a apropriação que muito mais foram as aprendizagens. Foram semestres de muito movimento, de muita  transformação,  de muita construção, de muitas aprendizagens, de muita reflexão sobre as práticas, de muito diálogo e, é claro, de muitas relações e troca de saberes.
  Através do PEAD e enquanto professora, pude tomar consciência da importância da nossa prática na construção do conhecimento dos nossos alunos enquanto sujeitos, transformando e influenciando em suas vidas.
    De acordo com Alarcão (2005, p. 177), “os professores têm de ser agentes ativos do seu próprio desenvolvimento e do funcionamento das escolas como organização ao serviço do grande projeto social que é a formação dos educandos”.
   Neste sentido, importante ressaltar que a melhoria do ensino e suas bases estão assentadas na formação dos professores, pois, são eles os responsáveis pela ação educativa e pelo desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. É preciso que se forme o professor por meio da prática reflexiva tendo como objetivo essencial a consolidação da autonomia profissional, que saiba agir com inteligência e flexibilidade, buscando construir e reconstruir conhecimentos.
   Entrei na UFRGS ciente de que muitas seriam as dificuldades e os desafios, mas hoje sairei ciente que a trajetória foi essencial e transformadora.
   Deixo aqui meus sinceros agradecimentos a todos os professores, tutores e colegas, que sempre presentes e dispostos,  fizeram a caminhada ser mais tênue e construtiva. 
   "Quem vive o ensino como uma paixão aos olhos dos seus alunos deixa de ser apenas um professor para se tornar um herói, um exemplo, um amigo".
   Que sejamos mais heróis, mais exemplos e mais amigos!
   Gratidão por tudo!

           

Reescrevendo sobre ética III


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   Final do ano passado, em meio ao estágio curricular, vivenciei uma situação lamentável parte da professora titular da turma, de falta de conduta ética e respeito para com os alunos e com a minha pessoa, na qual faço referência na postagem de 02 de dezembro de 2018.
   Através dela, descrevo a ética como um valor indispensável ao processo de formação do sujeito. E, nós como professores/educadores, temos em nossas mãos a responsabilidade formativa do ser humano e futuro cidadão. Portanto, se fazendo necessário perceber e acreditar que "a educação não é apenas um processo institucional e instrucional, mas fundamentalmente um investimento formativo do humano". 
  Neste sentido, a sua presença torna-se necessária tendo em vista a imprescindibilidade de sua orientação para a nova realidade na vida social e por saber que ela encontra-se sempre presente nas discussões relativas ao comportamento humano.
    O filósofo Mario Sérgio Cortella afirma que – “É necessário cuidar da ética para não anestesiarmos a nossa consciência e começarmos a achar que tudo é normal.”
     Esta pra mim é a questão fundamental. Achar que tudo é normal, que tudo é possível de se dizer e fazer porque não dá nada. É preciso enxergar  e aceitar o erro e aprender a partir dele.
    Errar não é o fim, mas não aprender com seus erros pode ser o começo para isso. Portanto, é essencial saber reconhecer quando falhou e, especialmente, como aquele tropeço pode trazer algum aprendizado tanto individual como coletivo. 
   É preciso reconhecer a importância do trabalho coletivo na construção de melhores resultados, considerando que uma postura individualista além de antiética, demonstra falta de respeito para com o trabalho das outras pessoas. 
    Vale ressaltar que  ser justo é não favorecer ninguém por conta de amizades ou afinidades, mas respeitar o direito que todos têm de promover o seu crescimento por meio de sua dedicação e dos seus esforços.
   No espaço escolar, a ética também deve ser representada por uma direção justa e ilustrada por profissionais corretos, responsáveis e comprometidos em entregar o seu melhor a todos os envolvidos no processo de escolarização.
  MORETTO, 2001, diz que: “A ação do educador deve pautar-se na ética profissional vista como o compromisso de o homem respeitar os seus semelhantes, no trato da profissão que exerce…” Com essa afirmação, conclui-se que a tarefa pedagógica exige ética, uma vez que a mesma representa um compromisso político-social, relações recíprocas e respeito ao conjunto de normas e regras sociais.
  Portanto, a escola por ser a verdadeira formadora de cidadãos, cabe-lhe a tarefa de orientar o comportamento ético e moralista dos seus educandos.


CORTELLA, Mário Sérgio. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética. 9ª ed. – Petrópolis, R J, Vozes, 2010.
https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=5148496061738512186#editor/target=post;postID=3950143503642223229;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=24;src=postname, acessado em 02/12/2018.

Copiar e repetir II



  Em minha postagem do dia 24 de setembro de 2017, descrevo minha  conversa com uma colega.       Nesta conversa, falávamos sobre o modelo pedagógico  predominante nas salas de aula da nossa escola. O motivo da conversa era exatamente sobre como nossos alunos estão acostumados a só copiar, a só repetir. Digo só, porque este hábito gerou uma acomodação e um desinteresse por parte dos alunos em interagir, indagar, questionar e/ou refletir sobre os assuntos propostos e trabalhados.
   E este, foi um dos motivos da minha escolha em relação a turma para a realização do estágio curricular obrigatório. Pois, enquanto professora educadora, me senti responsável em priorizar aos alunos um ambiente colaborativo, letrado e dialógico, onde as aprendizagens fossem envolventes e desenvolvessem a capacidade de agir,  pensar e se posicionar.  Tendo consciência que não existe aprendizado, seja ele qual for, por meio de pressão, imposição e tempos determinados,  percebendo e respeitando que cada aluno tem seu tempo de aprendizado e seu ritmo próprio.
   Como diz Becker, precisamos mudar as ações, os verbos. Precisamos deixar de incentivar à prática do "copiar e repetir", limitando os alunos e condenando-os talvez, ao fracasso escolar. Precisamos proporcionar às práticas que estimulem a reflexão, a compreensão, a interpretação, o questionamento, a formulação, a transformação, a opinião, enfim, usar de todos os verbos que estimulem a construção e o desenvolvimento significativo do sujeito, enquanto aluno e cidadão, com todas as suas potencialidades e especificidades.
   Neste sentido, a partir do curso e das orientações do estágio, e a partir das reflexões e das aprendizagens, pude através do desenvolvimento da prática reflexiva, perceber e rever minha postura, meu fazer, e particularmente, a refletir sobre o aluno percebendo-o como sujeito que constrói sua aprendizagem, respeitando e mediando seu processo e estimulando para que tenha autonomia. 


Becker, fernando. Escola - mais laboratório e menos auditório. TEDxUnisinos, Disponível em <


  

Prática reflexiva II

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   Em minha postagem inicial, em 21 de abril de 2017, descrevo a importância da prática reflexiva à formação docente.
   Esta prática, é sem dúvida pra mim, a ação mais importante do fazer docente. 
  Para Nóvoa(2001), práticas reflexivas, não são inerentes à profissão docente: não são naturais, mas são inerentes: pois são essenciais para a profissão.
    Neste sentido, é necessário criar um conjunto de condições, um conjunto de regras, um conjunto de lógicas de trabalho e, em particular, criar lógicas de trabalho coletivos dentro das escolas, a partir das quais - através da reflexão, através da troca de experiências, através da partilha - originar atitude reflexiva de parte dos professores.
  Quando propomos alguma ação junto aos alunos, seja qual for a intencionalidade, estamos também propondo que a partir desta ação haja uma sucessão de reações. Estas reações, ou possibilidades de novas desacomodações, proporcionarão reflexões desafiadoras não só à nossa prática docente, como também a construção do conhecimento dos alunos e ao trabalho coletivo como um todo dentro da escola. Portanto, somos desafiados diariamente a sermos educadores reflexivos.
   Entretanto, assim como os professores, a escola também precisa ser um espaço de contínua reflexão. Se pensarmos na escola como um espaço de formação social, cultural, profissional, ideológica e política, portanto, com a função primordial na educação e na formação do homem para o exercício da cidadania, precisamos fazer com que a escola seja respeitada e comprometida com todos os envolvidos no processo educacional. E, para que isto aconteça, é necessário que a organização da escola precisa ser repensada como um espaço de participação,  de diálogo, de reconstrução, de experimentação, de investigação, de formação, de ação e reflexão.
     Para Dewey  (1979), pensamento reflexivo constitui um princípio educativo e, da mesma forma, um princípio da vida democrática. 
     Para o autor, a prática reflexiva como reconstrução criativa deve orientar o agir pedagógico em diversas dimensões das quais podemos destacar as seguintes: o âmbito da moral e da ética, da epistemologia ou lógica do pensar, da política e da estética.
     De acordo com Alarcão (2005, p. 177), “os professores têm de ser agentes ativos do seu próprio desenvolvimento e do funcionamento das escolas como organização ao serviço do grande projeto social que é a formação dos educandos”.
      Neste sentido, é importante ressaltar que a melhoria do ensino e suas bases estão assentadas na formação dos professores, pois, são eles os responsáveis pela ação educativa e pelo desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. É preciso que se forme o professor por meio da prática reflexiva tendo como objetivo essencial a consolidação da autonomia profissional, que saiba agir com inteligência e flexibilidade, buscando construir e reconstruir conhecimentos.


ALARCÃO, Isabel (Coord.). Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Porto: Porto Editora, 2005.
DEWEY, John. Como pensamos como se relaciona o pensamento reflexivo com o processo educativo: uma reexposição. Trad. Haydée Camargo Campos. 4.ed. São Paulo: Nacional, 1979a. Atualidades pedagógicas; vol. 2. 292 p
https://pt.slideshare.net/AdrianaGalhardi/oficinas-a-prtica-refelxiva-no-ensino-mdio
http://www.ia.ufrrj.br/ppgea/conteudo/conteudo-2008-2/2SF/Lia/Escola%20Reflexiva%20e%20nova%20racionalidade.pdf

Reflexão X Planejamento

                            Resultado de imagem para imagem de PPP escolar 

     Não tem como não repensar a postagem do dia 7 de maio de 2018. Nela descrevo sobre minha preocupação em relação ao PPP da escola que estava em processo de reconstrução e que para minha surpresa em uma reunião pedagógica do início do ano letivo o tema avaliação veio a tona devido a dúvidas de alguns professores, e quando eu questionei que o PPP deveria ser retomado para estudo e discussão pelo grupo, obtive como resposta que ele estava pronto e enviado a SMED. Isto na época me deixou muito incomodada, fazendo com que eu cobrasse uma atitude da direção, o que gerou certo desconforto por parte da equipe (supervisão e coordenação), pois o documento estava sendo organizando por eles. 
     Algum tempo passado e o PPP volta para ser reconstruído pelo coletivo. Tudo certo até então, pois, volta a ser pauta de reunião e de reflexão. Porém, passado mais um tempo e ele deixa de ser pauta, até que há cerca de um mês, para minha surpresa, fico sabendo que o documento estava novamente na mantenedora para ser aprovado. Como assim? Tudo de novo!
     Portanto, aquelas dúvidas e incertezas pedagógicas que permeiam o nosso dia a dia na escola, continuam não tendo o devido valor por parte da equipe diretiva, em especial pela coordenação pedagógica.
     Neste sentido, fico me questionando porque questões como estas, que são primordiais ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, parecem não ser tão importantes e necessárias para alguns professores. Há uma certa resistência a respeito de se repensar e reorganizar um documento importante, que norteia as demandas e necessidades da escola e dos alunos. 
      Segundo Ferreira (2009, p. 1), “fazer o PPP implica planejamento de todas as atividades no âmbito escolar, execução das ações previstas, avaliação do processo e retomada. Isso somente é possível se instituída a prática do registro e da reflexão sobre ele”.
      Entretanto, para que isto venha acontecer, o pedagógico deve tornar-se mais político e o político, mais pedagógico. É preciso desenvolver práticas pedagógicas de planejamento reflexivas que permitam a participação de todos e que venham ao encontro das necessidades da  da instituição escolar e da comunidade.
     Rays, diz que: "o ato de planejar o ensino revela sempre, por parte do educador, uma atitude axiológica, ética, política e pedagógica, que pode ou não contribuir para uma formação de qualidade dos educandos" (2000, p. 96). Pois, se queremos superar o planejamento tido como um ato mecânico é preciso construir um planejamento que expresse um processo educativo de qualidade.


FERREIRA, I. Projeto político-pedagógico. Disponível em: <http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/ppp>.  Acesso em 29 njun. 2019.
https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2407153/mod_resource/content/2/Planejamento%20de%20ensino%20um%20ato%20pol%C3%ADtico-pedag%C3%B3gico%20de%20Rays.pdf


Aprender e ensinar com prazer

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  Relendo as escritas do blog, encontro uma postagem que fala sobre a importância do brincar na sala de aula. 
   Nela destaco que é por meio do brincar que as crianças aprendem sobre si mesmas e o meio que as rodeia. Compreendendo que durante a infância, o brincar é fundamental para o desenvolvimento físico, emocional, social e intelectual das das crianças, daí a importância e a necessidade da sua promoção em sala de aula.
   Trouxe esta postagem por acreditar que o professor na sala de aula, principalmente nos anos iniciais, tem um compromisso com uma aprendizagem lúdica, prazerosa e divertida. Na sala de aula, o brincar entra como recurso pedagógico, que proporciona à criança momentos em que ela pode mostrar sua agilidade através da competição, refletir sobre o fazer, organizar e desorganizar, construir e reconstruir, crescer nos aspectos culturais e sociais como parte essencial de uma sociedade. 
   Digo isto, porque durante o período em que realizei meu estágio, em uma turma de 2º ano (alfabetização), que até então era exposta à práticas pedagógicas muito convencionais com predomínio do quadro, da cópia e da individualização, propus uma mudança nas estruturas pedagógicas e priorizei práticas mais colaborativas, lúdicas e interativas, através dos jogos, das brincadeiras e do artesanato, utilizando de diferentes técnicas e recursos. 
  Esta proposta, tinha como finalidade tentar desacomodar a turma e oportunizar um maior envolvimento dos alunos, a fim de construir uma aprendizagem mais significativa, prazerosa e que contribuísse para o desenvolvimento de uma alfabetização letrada e autônoma.
     Para JORDÃO: 
                                                 A ludicidade torna tudo mais agradável e favorece a aquisição                                                     de novos conhecimentos, pois nas brincadeiras, as relações                                                           afetivas e sociais se entrelaçam e promovem um ambiente 
                                               descontraído que favorece o processo de aprendizagem". 
                                                                                              (Jordão, ET al, 2007, p. 4). 

     Piaget (1998) diz que "a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança sendo por isso, indispensável à prática educativa" (Aguiar, 1977, p. 58).
   Neste sentido, é de suma importância que tanto a família quanto a escola tenham consciência da necessidade de disponibilizar flexibilidade para as brincadeiras proporcionando momentos lúdicos e prazerosos de aprender e ensinar, contribuindo para o pleno desenvolvimento das crianças.



sábado, 29 de junho de 2019

Angustiada e pensativa - parte II

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   Em minha postagem do dia 11 de abril de 2017, relato sobre minha angústia em relação a falta de professores. Infelizmente dois anos se passaram e a situação continua a mesma. Estamos quase encerrando o primeiro semestre e ainda temos falta de professor na escola. 
   Com isto, toda uma situação de organização e planejamento são afetados, gerando um desgaste e um comprometimento no ensino e aprendizagem dos alunos, acarretando uma educação defasada e cheia de lacunas. 
   Ficamos indignados e angustiados frente esta situação, ao mesmo tempo em que ficamos à mercê da mantenedora.
   Esta situação causa uma quebra da linha que conduz os estudos, que conduz as ações de sala de aula e a rotina da escola. Afeta diretamente o processo ensino de aprendizagem dos alunos. Considerando que já estamos vivenciando um momento difícil na gestão escolar, o que vem causando insegurança e conflitos internos, principalmente na coordenação pedagógica, o que afeta diretamente o grupo de professores.
   Para Vygotsky, o professor é figura essencial do saber por representar um elo intermediário entre o aluno e o conhecimento disponível no ambiente.
 De acordo com o trecho do livro A Formação Social da Mente: O       Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores, de Lev Vygotsky, "O aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e põe em movimento vários processos de desenvolvimento que, de outra forma, seriam impossíveis de acontecer." 
   Neste sentido, o trecho destaca que, para gerar desenvolvimento, que o aprendizado precisa ser organizado - pelo professor, por exemplo, que na interação com os alunos tem o conhecimento específico para mediar o acesso a diferentes saberes.
   Mesmo sendo a minha função no momento, tenho substituído e portando entrado para dar aula em diferentes turmas, o que tem me deixado extremamente angustiada e pensativa. Pois tenho ciência das consequências que esta situação causa, compreendendo que a sala de aula é o principal espaço escolar que deve ser estruturado para o desenvolvimento das atividades escolares, pois, é nela e a partir do professor que acontecem as principais relações do ensinar e do aprender.

                                                   


A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores, Lev Vygotsky, 224 págs., Ed. Martins Fontes, tel. (11) 3116-0000 (edição esgotada)