Relendo as escritas do blog, encontro uma postagem que fala sobre a importância do brincar na sala de aula.
Nela destaco que é por meio do brincar que as crianças aprendem sobre si mesmas e o meio que as rodeia. Compreendendo que durante a infância, o brincar é fundamental para o desenvolvimento físico, emocional, social e intelectual das das crianças, daí a importância e a necessidade da sua promoção em sala de aula.
Nela destaco que é por meio do brincar que as crianças aprendem sobre si mesmas e o meio que as rodeia. Compreendendo que durante a infância, o brincar é fundamental para o desenvolvimento físico, emocional, social e intelectual das das crianças, daí a importância e a necessidade da sua promoção em sala de aula.
Trouxe esta postagem por acreditar que o professor na sala de aula, principalmente nos anos iniciais, tem um compromisso com uma aprendizagem lúdica, prazerosa e divertida. Na sala de aula, o brincar entra como recurso pedagógico, que proporciona à criança momentos em que ela pode mostrar sua agilidade através da competição, refletir sobre o fazer, organizar e desorganizar, construir e reconstruir, crescer nos aspectos culturais e sociais como parte essencial de uma sociedade.
Digo isto, porque durante o período em que realizei meu estágio, em uma turma de 2º ano (alfabetização), que até então era exposta à práticas pedagógicas muito convencionais com predomínio do quadro, da cópia e da individualização, propus uma mudança nas estruturas pedagógicas e priorizei práticas mais colaborativas, lúdicas e interativas, através dos jogos, das brincadeiras e do artesanato, utilizando de diferentes técnicas e recursos.
Esta proposta, tinha como finalidade tentar desacomodar a turma e oportunizar um maior envolvimento dos alunos, a fim de construir uma aprendizagem mais significativa, prazerosa e que contribuísse para o desenvolvimento de uma alfabetização letrada e autônoma.
Para JORDÃO:
A ludicidade torna tudo mais agradável e
favorece a aquisição de novos conhecimentos, pois nas brincadeiras, as relações afetivas e sociais se entrelaçam e promovem um ambiente
descontraído que
favorece o processo de aprendizagem".
(Jordão, ET al, 2007, p. 4).
Piaget (1998) diz que "a
atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança
sendo por isso, indispensável à prática educativa" (Aguiar, 1977, p. 58).
Neste sentido, é de suma importância que tanto a família quanto a escola tenham consciência da necessidade de disponibilizar flexibilidade para as brincadeiras proporcionando momentos lúdicos e prazerosos de aprender e ensinar, contribuindo para o pleno desenvolvimento das crianças.
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