Nossa aula presencial, em que foram apresentados os vídeos com a aplicação do método clínico, além de muito significativa pela troca de experiências, foi também muito tranquilizadora.
Tranquilizadora no sentido de que, a mesma dificuldade e insegurança que percebi ao realizar a prova, foram também percebidas pelas minhas colegas.
Digo isto, porque muitas vezes ao realizar uma atividade, enfrentamos dificuldades que na maioria das vezes pensamos ser só nossas. Entretanto, num momento rico como esse, onde as experiências e as aprendizagens são compartilhadas, percebemos que as angústias, os medos, as dúvidas e as dificuldades, se fazem presentes em todos os envolvidos neste processo de construção dos conhecimentos, porém, com intensidades diferentes.
Nesse sentido, de uma certa maneira, essa percepção de todos os sentimentos, nos faz sentir um certo alívio em perceber que não estamos sozinhos.
De acordo com o texto de Denise Rocha Pereira, "Reflexões sobre o Método Clínico-Crítico Piagetiano: Teoria e Prática", "a introdução do método clínico-crítico pra os espaços escolares traria grandes contribuições às adequações metodológicas".
Pensando nesse sentido, podemos dizer que as aulas presenciais onde as experiências são compartilhadas, são também, espaços de grandes contribuições às adequações metodológicas às nossas práticas de aprendizagens e às práticas de docência.
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