sábado, 31 de dezembro de 2016

Os desafios da sala de aula II - Sala de aula virtual


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      Dando continuidade à ultima postagem, onde aborda a importância das habilidades que o professor precisa desenvolver para dar conta dos desafios frente à sala de aula, trago hoje, dicas de como aperfeiçoar a interação com os alunos , utilizando o ambiente virtual.
      Resolvi compartilhar esta postagem, pois, as dicas que encontrei, também no blog Desafios da Educação, vão bem ao encontro das nossas necessidades enquanto alunas que somos.
      Desde o começo do curso, um dos maiores desafios que quase todas nós alunas do PEAD sofremos, foi a interação com o ambiente virtual e o uso das diferentes tecnologias midiáticas.
       A conveniência e a flexibilidade do ambiente de aprendizagem online permitem que os alunos desenvolvam novas habilidades e prossigam aprimorando seus conhecimentos, independentemente do lugar onde vivam. É possível, ainda, aprimorar essa experiência, transformando a sala de aula virtual em um ambiente com interação entre professor e aluno e entre os próprios estudantes.
      Aqui estão três dicas práticas para aumentar a conexão humana nos seus cursos de educação a distância. 
 1) Incluir momentos de interação em tempo real
Quando cursos online são completamente assíncronos, ou seja, acontecem sem momentos de interação em tempo real, o contato entre o professor e alunos é limitado. Diferentemente da aula presencial, na sala de aula virtual não ocorrem conversas em tempo real durante uma palestra em vídeo, a disponibilização de conteúdos ou em uma discussão no fórum. A ausência de contato pode atrasar o tempo de resposta e termina com o questionamento de impulso, além de uma comunicação estritamente escrita abrir espaços para mal-entendidos.
Incluir oportunidades de interação em tempo real no curso de educação a distância pode ajudar a mudar isso e desenvolver um senso de comunidade em um curso. Podem ser momentos de conversas improvisadas no fórum de discussões, fora do ambiente de sala de aula; podem virar a oportunidade de esclarecer ideias ou de desencadear novos insights. As interações podem acontecer por meio de discussões em classe, trabalhos dividindo a turma em grupos ou webconferência, estipulando-se horários para atendimento pessoal ou coletivo.

2) Ser criativo nos fóruns de discussão

Eles usualmente são o local onde a comunicação normalmente acontece nos cursos de educação a distância, mas existem maneiras de aperfeiçoar seu uso, gerando mais interação e participação mais ampla e profunda.
Em uma sala de aula tradicional, é comum que apenas uma pequena parte dos alunos participem das discussões. Já no ambiente online, é possível estruturar suas discussões para que todos contribuam, dando tempo para que os estudantes considerem o que os querem dizer antes de responder. O tamanho da classe ajuda a determinar essa organização.
Em uma sala grande, com 100 alunos, por exemplo, é possível dividir os estudantes em grupos menores, de mais ou menos 20 pessoas. Assim, eles também ficam mais próximos para conhecer melhor os colegas. Para possibilitar ainda mais interação, pode-se criar grupos de trabalho ainda menores, com 5 ou 7 pessoas, e ir girando os grupos para expandir as interações.
Uma técnica que promove um diálogo mais rico é a criação de tópicos de discussão abertos, como solicitar que os estudantes deem exemplos sobre o tema ou pedir para que eles interpretem um conceito a partir de diferentes perspectivas.

3) Ter um bom plano em torno da solução AVA

Quanto maior o conhecimento de professores e tutores em relação ao potencial do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), melhor proveito se poderá tirar da sala de aula virtual a partir de uma perspectiva pedagógica. Quando a instituição cria um curso de educação a distância, deve considerar de que forma a interação irá apoiar as metas de aprendizagem de seus alunos. Ao melhorar as oportunidade de interação na sala de aula online, a universidade cria uma experiência de aprendizagem em outro nível – mais elevado – para seus estudantes.
Artigo traduzido e adaptado de Amy Peterson, publicado em Faculty Focus.
Fonte: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/blog/

Os desafios da sala de aula

                              Imagem relacionada   
     Preocupada em dar conta das postagens e fazendo algumas buscas na Net, achei o blog Desafios da Educação que reúne ideias, experiências e iniciativas inovadoras para vencer os desafios que se apresentam diariamente dentro e fora da sala de aula.
     A primeira postagem que acessei, vai bem de encontro às necessidades e às habilidades que o professor da atualidade precisa ter. Pois, fala sobre a questão do uso do tempo, da importância do trabalho em pares e/ou grupos, da importância do uso das tecnologias digitais e da importância de buscar oportunidades para continuar aprendendo e adquirindo conhecimento. Enfim, de tudo que estamos fazendo ou tentando fazer.
       Afinal, estar em uma sala de aula exige mais do que capacidade de concentrar e motivar a turma. Por isso, confira algumas habilidades que o educador precisa adquirir.

1. Envolver-se na comunidade acadêmica.

Os professores podem ter, por vezes, uma existência muito solitária, porque a tutoria também ocupa o tempo antes e depois das aulas. Pode ser normal almoçar em frente da copiadora ou passar o tempo livre corrigindo provas e trabalhos. Enquanto profissionais, os professores precisam saber como aprender e crescer participando de sua comunidade. Nenhuma experiência é universal, por isso fazer networking com seus pares é uma forma importante de obter boas ideias e compartilhar seu próprio conhecimento. Isso pode ser feito de diferentes formas, inclusive participando de conferências de desenvolvimento profissional ou de tecnologia, por exemplo.
2. Entender como usar a tecnologia
Se você não ministra aulas em cursos EAD ou semipresencial, não é necessário se tornar um especialista. Mas com certeza precisa entender como a tecnologia funciona e como ela pode beneficiar a educação. Seus alunos são, sem dúvida, usuários de diversas tecnologias, e você também deve ser. Entender ao menos o básico sobre as ferramentas, aplicativos e softwares faz com que se descubra maneiras de aliviar sua carga de trabalho e se encontre outras formas de melhor envolver os estudantes.

3. Saber onde encontrar recursos úteis

Buscar blogs, sites e outros canais de conteúdo onde se encontre informação relevante para o campo de atuação. Online é possível participar de fóruns de discussão, onde se compartilha e se questiona, fomentando a participação na comunidade profissional.

4. Participar de redes sociais

No passado, os professores foram determinados a manter sua vida privada privada, mas isso mudou. Hoje, as redes sociais são utilizadas inclusive com os alunos em sala de aula ou para se comunicar com seus pais. Além disso, é possível se conectar instantaneamente com outros profissionais em comunidades locais e globais mais amplas.

5. Desenvolver habilidades de comunicação

A conectividade e o uso de mídias sociais exigem que os professores hoje sejam grandes comunicadores. Capacidade de se comunicar escrevendo e falando é mais importante ainda quando utilizada em blogs, vlogs, Linkedin ou mesmo por e-mail. Encontre referências online que possam servir como inspiração.

6. Continuar a ser um aprendiz ao longo da vida

O mundo está mudando rapidamente. Há poucos anos, quem pensaria em ver drones, carros de auto-condução ou impressoras 3D fora dos filmes de ficção científica? Os professores estão no centro do ensino e aprendizagem e, como personagens centrais, precisam buscar oportunidades para continuar aprendendo e adquirindo conhecimento. Os professores modernos sequer têm a desculpa de falta de tempo: webinars e aulas online sobre todos os assuntos estão disponíveis para que sejam cursadas quando e onde for mais conveniente. Então, encontre um curso online que pareça interessante e se inscreva.
Artigo traduzido e adaptado de Edudemic.
Fonte: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/6-habilidades-os-professores-de-hoje-precisam-ter/

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Transformação X Gestão Democrática


                       Resultado de imagem para imagem de crianças todos juntos somos mais fortes  

     A partir de várias e diferentes situações que me envolvi neste final de semestre, seja através do curso ou da própria escola, pude compreender a importância e a necessidade da gestão democrática na construção das transformações necessárias à escola, ao processo de ensino aprendizagem e a educação de um modo geral.
     Qualquer atividade a ser realizada no interior da escola que visa o trabalho coletivo não é uma tarefa fácil, porque de fato as pessoas devem estar envolvidas e comprometidas, muito mais ainda quando se trata da construção do Regimento Escolar e do PPP da escola. 
     O grande desafio da gestão democrática está em fazer com que toda a comunidade escolar se mobilize em busca de uma escola que ofereça ensino qualitativo, tendo como princípio norteador o seu Projeto Político Pedagógico, o qual deve estar retratando fielmente a realidade da escola.
     Partindo desse pressuposto, a escola deve ser entendida como um universo de transformações constantes, necessitando da interação de toda a comunidade escolar com objetivos de fazer com que esse espaço seja realmente utilizado para o devido processo de ensino e aprendizagem.
      A partir desta gestão democrática e da garantia das legislações vigentes (Diretrizes Curriculares, Estatuto da Criança e do Adolescente, LDB, Deliberações em vigência, a Lei n. 11.465 (História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena), Estatuto do Servidor Público, Estatuto do Magistério, a Constituição Federal entre outros documento), podemos perceber as transformações e a evolução com as quais a educação vem passando ao longo dos anos. Estas são transformações que permeiam e acompanham constantes discussões à respeito da educação e que formam as memórias históricas do ensino público e privado.
      Ainda há muito a se fazer, mas uma coisa é certa, quando há a participação de todos, tudo fica mais fácil e possível de acontecer.

Fonte: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=367 

Memórias Docentes

     Buscando informações para construir a atividade sobre memórias docentes, acabei encontrando estes slides que caracterizam de maneira simples e objetiva as diferenças e transformações ocorridas nas escolas e na educação.
     Estas informações reforçam e complementam tudo o que escrevi e demonstrei através de fotos retiradas da internet, as memórias docentes que fazem parte da evolução histórica da educação, onde o professor deixa de ser a autoridade máxima da sala de aula e passa a ser mediador da aprendizagem dos alunos.
     Onde, conforme Paulo Freire: "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua criação." 



Fonte: http://pt.slideshare.net/edivaniasilva/apresentao-do-seminario

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Ano Letivo X Avaliação

     No final do terceiro trimestre e do ano letivo, minha escola precisou atualizar o Regimento Escolar e com isso, muitas decisões precisaram ser refletidas, esclarecidas e definidas. A escola, que até então trabalhava com a proposta de Ciclos, a partir do próximo ano passará a trabalhar como Seriada, conforme decisão do grupo de professores, CE e equipe diretiva.
     Esta foi uma decisão quase unânime, entretanto, no momento de definir o tipo de avaliação, se adotaríamos notas,conceitos ou pareceres, uma grande polêmica e indecisão foi gerada. 
     Infelizmente, a grande maioria dos professores preferem notas para avaliar, acham mais fácil de ser compreendido pelos responsáveis e pelos próprios alunos.
     Durante o processo de reformulação do RE, muitas coisas foram construídas em prol da qualidade e da garantia dos direitos dos alunos e dos professores, com isto, aprendemos e tomamos consciência de vários norteadores que desconhecíamos e que são fundamentais para o desenvolvimento do espaço escolar. 
      Em função destas reflexões, pude perceber como alguns professores são conservadores e apegados a métodos excludentes e classificatórios de avaliação e de construção do conhecimento.
      Por isso, a escola precisa ser um espaço de discussão, de permanente construção dos processos de conscientização, democratização, emancipação e de diálogo entre os envolvidos no ato educativo, sendo instância do processo de gestão democrática, compreendendo a avaliação escolar como um meio e não um fim em si mesma, e o ano letivo termina no final do ano mas a construção da aprendizagem é contínua.
        Acreditando que avaliar nesta nova ética é perquirir o sentido da construção realizada, da consciência crítica, da autocrítica, do autoconhecimento, investindo na autonomia, autoria, protagonismo e emancipação dos sujeitos, onde, nessa perspectiva está presente o trabalho continuo de replanejamento do processo de ensino posto que tal concepção produz impactos na sala de aula e não somente sobre o processo de aprendizagem do aluno.                  Portanto, deve assumir caráter educativo, viabilizando ao estudante apropriar-se do seu processo de aprendizagem e, ao professor e à escola, a análise aprofundada do processo dos alunos, oportunizando replanejamento e reorientação de atividades em outros espaços e tempos. 

                                      

Fonte: https://blogdorozin.blogspot.com.br/2013/12/avaliacoes-o-emancipatorias-cra-cpa-e.html



Tempo no Espaço Escolar


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     Falando em tempo, procurando entender o tempo, tentando fazer bom uso do tempo. Ultimamente, tenho vivido só em função do tempo. Correndo para encerrar o ano escolar, correndo para dar conta das postagens do curso, correndo para aproveitar melhor o tempo, portanto, correndo contra o tempo.
     Final de ano escolar, é sempre uma correria geral para dar conta de todas as atribuições que nos competem. Além do tempo da sala de aula, ainda temos várias obrigações burocráticas à cumprir antes de encerrar o ano letivo.
      Conforme o texto "QUESTÕES SOBRE O TEMPO NO ESPAÇO ESCOLAR", que nos faz refletir sobre o uso do tempo dentro das escolas, onde infelizmente, ainda vivenciamos nas escolas um tempo cronometrado, predeterminado, organizado e programado. Assim, o tempo da sala de aula continua sendo de cumprir com as obrigações, realizando atividades que contemplem os conteúdos programáticos a serem trabalhados e a carga horária de cada disciplina, seguindo os parâmetros dos calendários controlados pelas Secretarias de Educação, que muitas vezes organizam de acordo com seus interesses.
     Gostaria que nos tempos de hoje, pudéssemos vivenciar dentro dos espaços educacionais, “Um tempo para se pensar juntos, para decidir, coletivamente, o que fazer, como fazer, porque fazer [...] Um tempo [...], que podia ‘ser tempo de criação’ e não o que se vivia nos últimos anos [...] tempo de repetição”, como diz SAMPAIO, 2002.
     Felizmente, encerramos o ano após cumprir com todas as questões há nós determinadas, mas, infelizmente ao iniciarmos o próximo ano, não teremos este tempo de criação, pois, como em todos os anos, teremos somente tempo para repetição.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Tempo...

     Como já diria o grande Cazuza, “o tempo não para”. Quer você queira ou não, ele está sempre correndo com toda disposição do mundo. Mas, afinal de contas…
O que é o tempo?
     O tempo, é uma coisa estranha. Nós todos parecemos experimentá-lo da mesma forma, mas, às vezes, ele passa mais rápido para mim do que para você. Ou mais lentamente. E parece que quanto mais velhos a gente vai ficando, mais rápido ele passa.
     Várias teorias tentam explicar o que é o tempo, entretanto, nós não somos bons em perceber o tempo. Mas, uma coisa é certa, o tempo simplesmente é.
     Por isso, precisamos é aprender a usar o tempo com sabedoria e a nosso favor, afinal, não podemos fazer o relógio voltar atrás.
     A arte de gerenciar o tempo é uma habilidade essencial para o sucesso em qualquer atividade, especialmente daquelas que requerem uma prolongada concentração mental, como a geração de ideias criativas e inovadoras.
     Todos nós temos muitas coisas para fazer e nunca temos tempo suficiente. Esta é a frase que me descreve neste final de ano letivo.
     Porém, administrar o tempo é mais do que controlar as horas, é o gerenciamento de nós mesmos em relação ao modo como dispomos do tempo. É a arte de organizar, programar e orçar o próprio tempo com o propósito de se tornar mais eficaz e produtivo. 
     Portanto, a proposta para o próximo ano é administrar melhor o tempo, com organização e disciplina.
     Em resumo, nós simplesmente não temos ideia do que fazer com o tempo, mesmo sendo escravos dele todos os dias. Até a questão mais simples relacionada com essa variável é uma grande incógnita, capaz de dar um nó cego nos cérebros mais inteligentes.
Fontes: http://hypescience.com/o-que-e-o-tempo/
             http://criatividadeaplicada.com/2009/11/28/como-usar-melhor-o-seu-tempo-e-se-tornar-mais-eficaz-e-produtivo/


segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Refletindo sobre a apresentação do Projeto





De acordo com a Wikipédia, o projeto de aprendizagem é uma pedagogia construtivista que tem como propósito promover aprendizado profundo através de um enfoque baseado em indagações para engajar os alunos com questões e conflitos que sejam ricos, reais e relevantes a suas vidas.

Realmente, a palavra aprendizado é a descrição perfeita para as apresentações dos projetos realizados na última semana. Foi um momento extremamente rico em trocas, superações, indagações, pesquisas e informações relevantes às nossas vidas.


No começo, parecia tudo tão distante, tão difícil e assustador, entretanto, aos poucos as coisas foram tomando forma e surgindo. Mesmo com os desencontros, o pouco tempo e o faz e refaz, tudo acabou saindo dentro do possível. 
Mas, uma coisa posso afirmar, foi uma noite de muitas aprendizagens, de muitas trocas e, é claro, de acreditar que somos capazes, que através dos erros, das dúvidas temporárias e das certezas provisórias, estamos em constante aprendizagem, em contínuo processo de construção do conhecimento.

                                             "A vida é um constante ato de aprendizagem" (Piaget)



sábado, 10 de dezembro de 2016

A Educação pode salvar?

      
      Após algum tempo, sem tempo, sem assunto ou com muitos assuntos em mente para resolver, hoje, resolvi postar.
      Pois, fiquei chocada ao assistir a revelação da Polícia Federal sobre a fraude envolvendo professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que desviavam dinheiro das bolsas de estudos oriundas de programas federais de incentivo à pesquisas, em benefício próprio e por pura ganância.
      Diante desta crise de corrupção no quadro político do país, onde pensamos que nada mais de estarrecedor possa acontecer, eis que surge esta chocante e triste notícia. 
      Afinal, assistir a todo momento novos nomes de políticos incorporarem a lista da corrupção do país, até parece presumível, pois, é quase uma "máfia" eleita e enraizada. Porém, assistir ao resultado de uma investigação da Polícia Federal sobre o envolvimento de professores de uma Universidade Federal, posso dizer que é o fim dos tempos.
      É inadmissível e preocupante de saber, que aqueles que estão à frente da educação, que fincam lutas por igualdades, por investimentos, por qualidade, por justiça, por ideologias, que se dizem ser formadores de opiniões, estejam envolvidos em um crime com este nível e proporção.
      Como disse o delegado Alexander Isbarrola:
                                                       
                                                           "Olhamos para o caso com preocupação e tristeza. Sempre pensamos                                                                         que a educação pode salvar. No entanto, vemos pessoas nos mais                                                                             altos cargos da academia usando recursos públicos para si".
         

      Então:
      Em quem confiar?
      Em quem acreditar?
      Será que as pessoas tem solução? 
      Será que nosso país tem solução? 
      Até quando o poder e o dinheiro irão prevalecer ao que é justo e correto?
      Será que realmente a educação pode salvar?


Fonte:
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2016/12/professores-da-ufrgs-sao-presos-por-fraude-em-bolsas-de-estudo.html